Segundo Hélder Bastos, na sua tese de mestrado, "Jornalismo Electrónico: Internet e reconfiguração de práticas nas redacções", o ciberjornalismo ou jornalismo digital (expressões equivalentes) será a produção de textos jornalísticos "na rede e para a rede".
Há uma enorme mudança entre as primeiras tentativas de ciberjornalismo (anos 80), até aos jornais totalmente digitais que temos hoje. Como em todas as grandes as mudanças, esta apresenta vantagens e desvatagens. Entre as vantagens temos: a instantaneidade, a interactividade, a actractividade, a distribuição fácil e a produção mais barata. Entre as desvantagens encontram-se novos problemas éticos e legais que o jornalismo digital coloca, como por exemplo: separação cada vez mais ténue (na Internet) entre os textos jornalísticos e os anúncios, ou entre a possiblidade de efectuar hipeligações entre os textos que os jornalistas escrevem e produtos que estão à venda "on-line", organizações de duvidoso currículo ou textos de opinião sobre o mesmo tema.
Fred Mann , escreveu em 1997: "Quase todos os jornais de que nos lembramos estão online. Porquê? Porque têm medo de não estar. Porque lhes foi dito que era necessário estarem. Porque querem proteger a sua posição de fornecedores locais de informação. E porque esperam que exista lá dinheiro".
Esta caminhada para a Net teve, segundo a referência aqui de Hélder Bastos, “o ciberjornalista vê-se na contingência de pensar cada vez menos em termos de redacção linear para se aproximar progressivamente do conceito de produção jornalística.”, ou seja, o ciberjornalista tem a responsabilidade de agregar num só artigo com a máxima eficiência a hipertextualidade, a interactividade, a liguagem, o delineamento e a estruturação.
Assim, a tendência do jornalismo on-line será para um maior fosso entre este e o restante jornalismo. A própria noção de jornalismo que se altera com a Internet e não o contrário. Apesar de todas as dificuldades que neste momento esta profissão encontra, já refer tradicional. E mesmo uma cisão que se possa estabelecer entre jornalismo offline, ou seja, sem rede e jornalismo em rede tende a desactualizar-se, uma vez que mesmo os primeiro referidos utilizam cada vez mais a internet, seja para a pesquisa de informação, para enviar e-mails, ou ainda como método de formação on-line. É certo que idas anteriormente, ninguém tem dúvidas que é esta a profissão do futuro, e que daqui a cerca de uma década, todos nós nos encontraremos envoltos numa sociedade de informação online.
Há uma enorme mudança entre as primeiras tentativas de ciberjornalismo (anos 80), até aos jornais totalmente digitais que temos hoje. Como em todas as grandes as mudanças, esta apresenta vantagens e desvatagens. Entre as vantagens temos: a instantaneidade, a interactividade, a actractividade, a distribuição fácil e a produção mais barata. Entre as desvantagens encontram-se novos problemas éticos e legais que o jornalismo digital coloca, como por exemplo: separação cada vez mais ténue (na Internet) entre os textos jornalísticos e os anúncios, ou entre a possiblidade de efectuar hipeligações entre os textos que os jornalistas escrevem e produtos que estão à venda "on-line", organizações de duvidoso currículo ou textos de opinião sobre o mesmo tema.
Fred Mann , escreveu em 1997: "Quase todos os jornais de que nos lembramos estão online. Porquê? Porque têm medo de não estar. Porque lhes foi dito que era necessário estarem. Porque querem proteger a sua posição de fornecedores locais de informação. E porque esperam que exista lá dinheiro".
Esta caminhada para a Net teve, segundo a referência aqui de Hélder Bastos, “o ciberjornalista vê-se na contingência de pensar cada vez menos em termos de redacção linear para se aproximar progressivamente do conceito de produção jornalística.”, ou seja, o ciberjornalista tem a responsabilidade de agregar num só artigo com a máxima eficiência a hipertextualidade, a interactividade, a liguagem, o delineamento e a estruturação.
Assim, a tendência do jornalismo on-line será para um maior fosso entre este e o restante jornalismo. A própria noção de jornalismo que se altera com a Internet e não o contrário. Apesar de todas as dificuldades que neste momento esta profissão encontra, já refer tradicional. E mesmo uma cisão que se possa estabelecer entre jornalismo offline, ou seja, sem rede e jornalismo em rede tende a desactualizar-se, uma vez que mesmo os primeiro referidos utilizam cada vez mais a internet, seja para a pesquisa de informação, para enviar e-mails, ou ainda como método de formação on-line. É certo que idas anteriormente, ninguém tem dúvidas que é esta a profissão do futuro, e que daqui a cerca de uma década, todos nós nos encontraremos envoltos numa sociedade de informação online.